As cortinas passam cada vez mais a serem vistas como indispensáveis para as residências, visando principalmente a economia e conforto térmico

A década de 2020 é considerada como a “década do lar” pelos especialistas em tendências. Com um movimento que teve início em 2015 e foi acelerado pela pandemia, a casa se tornou o epicentro de conforto e o hub de vivência, conforme apontam a Accenture e WGSN, referências em pesquisas de mercado. Portanto, o design de interiores torna-se essencial na vida das pessoas e, para o futuro próximo, se insere a partir do chamado “o ano da imaginação estratégica” em 2025.

Mas o que isso significa? Isso quer dizer que aos poucos deixamos de lado “a era da informação” e passamos a fazer uma imersão na criatividade estratégica para solucionar nossos problemas de forma comunitária. A partir de características e sentimentos comuns para o consumidor, destacam-se as tendências de interiores que contribuem para resolvermos questões globais.

Enquanto não temos a capacidade de transformar tudo aquilo que nos incomoda, atuamos a partir das nossas capacidades. Com o uso de cores nos produtos e itens de decoração, trazemos o otimismo para dentro dos lares. Buscamos nos reconectar através de pequenos rituais e, para isso, destacam-se objetos cuja função esteja ligada ao conceito. Criamos novos ambientes totalmente pensados para as casas “multiespécies”, dando maior atenção aos animais de estimação com a consolidação do design e arquitetura pet.

E, quando focamos nas cortinas e persianas, os modelos tradicionais voltam a ocupar espaço com uma repaginação. Não se trata apenas de tecidos antigos e formatos comuns, a inovação aparece em texturas, funcionalidades e muito mais.

Revenda: Persibox Persianas @persiboxpersianas

O que as tendências falam sobre as cortinas tradicionais?

Seguindo as macrotendências propulsoras, que reforçam a importância de encontrarmos espaços de conforto para o convívio, transformando a casa em um hub, cada pequeno detalhe relacionado aos interiores ganha destaque. Em uma época de crise climática, as cortinas deixam de ser itens simples e se tornam essenciais para a proteção contra as temperaturas cada vez mais extremas e podem até ajudar a purificar o ar. O controle térmico como função se destaca dos demais.

Além disso, as cortinas captam a luz natural do dia e a difundem e ampliam, fazendo que as janelas pareçam maiores e oferecendo benefícios sensoriais. Desta forma, os tecidos utilizados na produção fazem toda a diferença e apresentam matérias-primas modernas. Os modelos ainda ganham novas funcionalidades, com peças retardantes de chamas e antivirais, por exemplo.

Já tendo sido consideradas fora de moda, as cortinas também são vistas como indispensáveis para revitalizar moradias de aluguel. As peças podem transformam ambientes para pessoas que gostariam de fazer uma reforma, mas estão com o orçamento reduzido ou ainda não desejam uma mudança estrutural, uma vez que não são as proprietárias das residências.

Cada vez mais, as cortinas serão usadas para separar os espaços com delicadeza, dispensando o uso de paredes. Em muitas situações, vê-se ainda como o toque final em cômodos que foram reformados no início da pandemia.

De acordo com a WGSN, referência mundial em tendências, as buscas globais no Google pelo termo “cortinas personalizadas” aumentaram 60% desde o ano passado. Já cortinas de teto estão em alta nas redes sociais, com quase 800 mil menções no TikTok.

Versáteis, as cortinas são sinônimo da mudança de fase pela qual estamos passando. São elas que possibilitam a nossa conexão com os espaços externos e, também, o conforto total no ambiente interno.