A cada ano, quando chega o aniversário da Persol, muitas memórias retornam. Algumas cenas tão nítidas, como se fosse ontem.
Mas já faz 29 anos que, com dez anos, ouvi meu pai perguntar se o nome da empresa deveria ser Persol ou Persolle. Perguntei o que Persol significava e ele me disse: para o sol, em italiano. 
No início de tudo, aos 30 anos, meu pai se dividia entre a produção de persianas verticais e o trabalho de projetista, nas mesas de desenho, com muito papel vegetal. A “casa do Cristóvão”, onde morávamos em Caxias do Sul, era também escritório, fábrica e ateliê de costura.
Os primeiros mostruários de tecido eram escritos à mão, com caneta em etiquetas simples que vinham em rolinhos. A inspiração para o nome de uma coleção foi o nome da filha e sobrinhas: Franci, Bruna, Bianca e Carol.
O aumento vertiginoso do portfólio de produtos não significa apenas compra de matéria-prima, mas visão de mercado, audácia e muito investimento em infraestrutura e processos. Um recriar contínuo e constante. 

Diante da perspectiva do trigésimo aniversário, quantas conquistas para celebrar, e tantas pessoas para agradecer. Aos colegas, clientes e parceiros. Aos familiares com quem trabalho e aprendo todos os dias: meu pai Rudinei, minha madrasta Mirta, meu irmão João Pedro e minhas tias Ângela e Walkiria.

Texto por Francieli Santos, Gestora de Marketing da Persol.

Foto destaque: Unidade Persol Santa Catarina.